. Peguei folhas em branco de um caderno velho e as rasurei com algo sobre você, estou certo de que não está curiosa. [...]
. Não sei, é que sou tão previsível, você é tão indecisa, é que não importa o que eu diga, você sempre vai adorar. Você sempre volta atrás, mesmo que nunca tenha de fato ido [...], ou vindo.
. E sobre a lonjura: se existe, se real é a distancia, fisicamente falando, ou se seria essa proximidade lasciva ao nosso convívio, e qual das é falível.
. Rasuras sobre a lonjura, sobre os lapsos de proximidade, sobre certezas que temos ainda tão incertas. [...] Só sei que você existe, sei que estou aqui e que entre os dois agora há um "nós", agora há um nó que nos une.
. Não sei, é que sou tão previsível, você é tão indecisa, é que não importa o que eu diga, você sempre vai adorar. Você sempre volta atrás, mesmo que nunca tenha de fato ido [...], ou vindo.
. E sobre a lonjura: se existe, se real é a distancia, fisicamente falando, ou se seria essa proximidade lasciva ao nosso convívio, e qual das é falível.
. Rasuras sobre a lonjura, sobre os lapsos de proximidade, sobre certezas que temos ainda tão incertas. [...] Só sei que você existe, sei que estou aqui e que entre os dois agora há um "nós", agora há um nó que nos une.
- É, a maioria disso é verdade.
ResponderExcluirSó que
"[...] é que não importa o que eu diga, você sempre vai adorar."
Nem tudo, cara. Mas não vou mentir que você não seja mesmo tão encantador. *-*
- Não sei se a palavra certa para a lonjura seja falível. Se fosse 'inexata' eu responderia com firmeza que seria a distância real. :)
- "[...] agora há um nó que nos une."
Amei isso *------*
É um final perfeito.